Entre setembro de 2018 e março de 2019, o Brasil vivia a transição de um governo golpista para um governo protofascista, e isso se refletia nas ruas de Porto Alegre (e do País) através de frequentes manifestações.
Ao mesmo tempo, as pessoas seguiam tocando suas vidas enquanto eu vivia um inferno pessoal interior que me levava cada vez mais para o fundo do abismo, e o registro do dia a dia desse período através da fotografia serviu como uma espécie de âncora a me impedir de desaparecer da existência.
Eis parte do que testemunhei nessa era pré-pandemia.
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